terça-feira, 16 de março de 2010

Praticar e aperfeiçoar

Depois que você ficou fera em praticar o equilíbrio na sua bicicleta e já conseguiu se deslocar com a força das suas pernas através do movimento dos pedais você já é um ciclista. Parabéns!
O ideal a partir de agora é que você passe a se aperfeiçoar. Quanto mais familiarizado com o tamanho da sua bike, as reações dela em diversas situações, seus controles, etc., mais capacidade para manobrá-la, pará-la, enfim, conduzi-la, você terá.
Assim, deixamos aqui algumas dicas de como praticar e se aperfeiçoar na condução da sua nova amiga:

1. Pedale o mais lento que puder sem colocar os pés no chão.
2. Faça curvas fechadas o mais devagar possível
3. Freie a bicicleta e só coloque os pés no chão, quando ela estiver completamente parada.
4. Pare a bicicleta, conte até três e arranque de novo - sem colocar os pés no chão. Aumente o tempo de parada
5. Coloque 5 latinhas no chão, com espaço de três metros entre elas. Passe por elas em “S”. Diminua a distância conforme for melhorando
6. Em pé sobre os pedais, faça curvas e freie
7. Em pé sobre os pedais, com joelhos dobrados, passe por buracos ou pequenos obstáculos
8. Passe em espaços apertados
9. Desça um degrau
10. Nossas calçadas geralmente são acidentadas, horríveis para pedestres, mas ótimas para ciclistas praticarem equilíbrio. Certifique-se que a calçada está livre e você não irá atrapalhar a circulação de pedestres, afinal, lugar de bicicleta é na rua.

Treinando assim – e de outros modos que você poderá descobrir e inventar – logo, logo você estará apto a pedalar nas ruas em meio aos veículos. No entanto, antes disso acontecer é interessante que você fique fera em outros assuntos: a sua segurança e a legislação de trânsito, o que trataremos nos próximos posts e no próximo domingo, no 4° Passeio Ciclo (Re)Ativo.

Texto baseado no site www.escoladebicicleta.com.br

quarta-feira, 10 de março de 2010

Quarto Passeio Ciclo(Re)Aivo de São Paulo

Primeiros passos

Os passos descritos a seguir são recomendados para quem nunca pedalou ou há muito tempo não pedala uma bicicleta.
Execute-os sempre acompanhado de uma pessoa mais experiente, que tenha conhecimentos básicos de ergonomia e manutenção da bicicleta.
Nunca tente (re)aprender a pedalar em ruas, mesmo que sejam tranqüilas, pois você nunca saberá quando um carro poderá aparecer.
Esses passos são direcionados aos adultos. Logo postaremos dicas voltadas às crianças.

Começando devagar e simples

• Primeiro de tudo: não ligue para os pedais. Sim, isso mesmo, deixe-os, esqueça-os. Se preferir tire os pedais da bicicleta ou amarre um dos pedivelas no quadro para que eles não fiquem girando e acabem lhe atrapalhando.
• Abaixe o selim até que você seja capaz de apoiar seus pés no chão facilmente. O ideal é que seus pés toquem completamente o chão.
• Procure um lugar sem obstáculos, como veículos, muitas colunas, pessoas etc.. Um estacionamento ou um parque, por exemplo. Se esse local tiver uma pequena e suave inclinação, melhor.
• Sente na bicicleta e comece a empurrá-la com seus pés, como se fosse um patinete em que pode se sentar. Tente usar devagarzinho os freios. Tente parar completamente seus movimentos sem fazer muita força, mas suavemente. Sinta como a bicicleta responde a esses controles.
• Quando se sentir mais confiante comece a fazer curvas suaves. Tente não usar os freios enquanto estiver virando, principalmente o dianteiro.
• Sentindo-se ainda mais confiante, tente utilizar a inclinação do terreno. Conforme você for descendo e ganhando velocidade levante seus pés do chão gradualmente. Lembre-se que tudo o que você precisará fazer para parar esse movimento é apertar delicadamente os freios.
• Sinta e lembre-se que a bicicleta é inteiramente controlada por você. Ela não tem vontade própria.
• Com mais confiança, comece gradualmente a levantar o selim. Levante de um a dois centímetros por vez. Isso facilitará ainda mais o controle da bike.
• Quando o selim estiver alto o suficiente para você será hora de colocar os pedais na bike ou desamarrar o pedivela. Quando estiver descendo pela inclinação do terreno, tente colocar, mesmo que por alguns segundos, apenas um pé no pedal. Sentindo-se confiante, ponha o outro. Não precisa movimentá-los agora. Apenas sinta seus pés sobre os pedais e você inteiro sobre a bicicleta.
• Dessa forma vá aumentando sua confiança sobre a bike, repetindo esses movimentos. Logo você terá desenvolvido o equilíbrio necessário para iniciar o movimento circular dos pedais. Quando sentir isso, gire-os para trás, para não alterar a velocidade da bicicleta. Continue lembrando que os freios estão logo ali e funcionam. É com eles que você irá parar a bike, não com os pés!

Praticando dessa maneira, logo você estará apto para seguir ao próximo passo. Fique ligado!

*Texto baseado no site WWW.bicyclingforbeginners.co.uk

terça-feira, 9 de março de 2010

Último empurrãozinho

Muito dificilmente uma pessoa que recebe uma boa orientação não conseguirá pedalar sua bike como qualquer outro ciclista mais experiente. As limitações existem e cada um tem a sua. No entanto, é possível contorná-las, basta querer. Boa parte dessas limitações é infundada e bastará um pouco de força de vontade e orientação adequada, que você nem as superará, fácil, fácil.

Para quem já pedalou...
...existe até um ditado que diz: “tal coisa é como andar de bicicleta – a gente nunca esquece”. E isso é verdadeiro. No entanto, a coisa fica ainda melhor quando utiliza-se um modelo de bicicleta novo, com múltiplas marchas e bons trocadores (em breve o blog contará com um glossário). As bicicletas evoluíram bastante em cerca de 20 anos e ficou muito mais fácil conduzi-las.

Para quem nunca pedalou...
... provavelmente quem não conseguiu se equilibrar em duas rodas utilizou uma bicicleta ruim, desequilibrada, mal alinhada ou de tamanho incompatível com o seu. Não foi por sua causa que você não teve sucesso, mas por causa do equipamento utilizado. Uma bicicleta adequada e um instrutor paciente certamente farão você pedalar.
Pedalar em meio ao trânsito pode parecer muito assustador para um leigo, mas é muito mais fácil e seguro do que parece. Seguir a lei no que tange à condução da bicicleta, ter um comportamento gentil e educado e ter calma são os preceitos básicos para se “enfrentar” o trânsito em qualquer cidade do Brasil... e muitas pelo mundo.
O treinamento na prática é a melhor maneira de aprender. É aconselhável que quem esteja iniciando tenha um acompanhamento individual de um instrutor, que irá desmistificando o “bicho de sete cabeças” que a bicicleta pode parecer.

Vamos encarar, então? Ok. Deixe qualquer vergonha de lado, dispa-se dos conceitos pré-formados sobre você e sobre qualquer coisa negativa em relação à bicicleta. Vamos começar do zero... mas advertimos: cuidado! Você corre um sério risco de se apaixonar e criar uma dependência deliciosa pela bicicleta. E aí? Toma a pílula azul ou a vermelha?

*Texto baseado no site www.escoladebicicleta.com.br

sábado, 6 de março de 2010

Vamos aprender a pedalar, simpatia?

A bicicleta é simpática!
Tenho alguns milhares de quilômetros rodados de bicicleta não apenas na cidade de São Paulo. Gosto de viajar com a minha bike e por conta disso tive o privilégio de pedalar por diversas localidades do Brasil, da Europa e até da África. Em absolutamente todos os lugares por onde pedalei (e pedalo) sempre fui muito bem recebido por pessoas completamente desconhecidas. A bicicleta transmite a simpatia. Não sei se isso acontece pelo ciclista transmitir um ar de vulnerabilidade às pessoas em geral. Não sei se ficam com pena ao olharem para um rosto que exprime sua felicidade através do cansaço ou muitas vezes da sujeira. O fato é que a bicicleta e o ciclista são bem vindos, com raras exceções.
Pedalar é algo extremamente prazeroso e possível para todos. Mesmo no trânsito de grandes cidades como São Paulo é impossível não se sentir bem pedalando. Traz até um certo sentimento de heroísmo ao saber que você está contribuindo para melhorar o tráfego, não polui e chega mais cedo e menos estressado que quem está de carro ou no transporte público.
A bicicleta é democrática, todos podem e conseguem pedalar. Independe de idade e sexo e minimiza as diferenças sociais, pois é barato. Basta ter disposição e vontade.
Os próximos posts tentarão incentivar a pedalar quem já tem, quem acabou de comprar ou quem está pensando em ter uma bicicleta. Daremos dicas de como começar a pedalar passo a passo, sempre lembrando que no penúltimo domingo de cada mês às 10h da manhã e todas as quartas às 21h tem saída do Ciclo (Re)Ativo da frente do Trianon. É a chance de botar em prática o que a gente vem teorizando aqui no blog. Até lá!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Saídas e dicas para algumas armadilhas comuns para iniciantes II

Pós compra: hora de pedalar
A empolgação toma conta de você, afinal comprou uma bike adequada ao seu corpo e às suas necessidades, com boa qualidade, toda regulada e prontinha para ser pedalada. Espere. Leve em consideração esses fatores:
• Você sabe que as bicicletas são veículos, certo? Dessa maneira elas estão sujeitas à mesma legislação que controla o tráfego de motos, carros, caminhões, ônibus... Antes de sair para a rua procure se informar sobre o que diz o Código Brasileiro de Trânsito (CBT) no que se refere às bicicletas, à sua condução à relação entre ciclistas, pedestres e veículos automotores no trânsito.
• Quais as precauções que você tomou quanto à sua segurança? Tão importante quanto ter uma bicicleta para pedalar é ter equipamentos de segurança. Além dos previstos pelo CBT é extremamente aconselhável o uso de luvas (numa queda, geralmente a primeira parte do seu corpo que tocará o chão, instintivamente, serão suas mãos. Pedalar depois de uma queda com as palmas das mãos feridas não é nada agradável), óculos (já tomou uma “besourada” ou uma pedrada no olho?) e capacete (há muitas contradições quanto ao uso desse último item. Em minha opinião acho que é um item fundamental). Na bicicleta é essencial o uso de luzes pisca-pisca (não apenas os “olhos de gato” que vêm instalados originalmente) NA FRENTE E ATRÁS.
• Ok, agora você está pronto para pedalar com segurança e desfrutar da sua nova bicicleta. Chama seus amigos experientes para um passeio “inaugural” comemorativo. Aqui também valem algumas ressalvas: por mais empolgado que você esteja tente não pedalar demais. Seus amigos, por estarem acostumados poderão guiá-lo em um “pedal leve”. Tenha cuidado. O que às vezes pode ser muito tranqüilo para quem tem experiência pode resultar em cansaço excessivo, dores e decepção consigo mesmo e com a bicicleta no dia seguinte. Na tentativa de acompanhar os amigos mais experientes, não “atrapalhar” e não fazer feio, o iniciante se esforça além do recomendado e não reclama. Fica difícil manter o ritmo em meio aos outros veículos e a primeira coisa que vem à mente é: “bike é legal, mas não é para mim”.
• Outra coisa a ser evitada nas primeiras pedaladas – e sempre – é pedalar pelos mesmos caminhos que se faz de carro. Normalmente esses são locais de trânsito mais intenso e perigosos, não indicados para se trafegar com uma bike.
• A altura do selim é um fator que faz uma diferença enorme no aproveitamento da sua energia e força. Por falta de prática e insegurança, erroneamente pensa-se que o selim deva estar posicionado de forma que permita que o ciclista possa alcançar os pés no chão. Isso não é o correto. O selim deve estar numa altura em que a perna do ciclista fique semi flexionada (ou quase totalmente estendida) quando o pedal estiver em baixo. Com o selim na altura correta geralmente não é possível alcançar o pé no chão e ao parar necessita-se descer do selim para ficar em pé sobe o tubo superior do quadro. Com o selim muito baixo o ciclista poderá ter dores nos joelhos, nas costas e certamente irá se cansar muito mais do que o normal.

Próximos posts: Aprendendo a Pedalar....
*Textos baseados no site www.escoladebicicleta.com.br

quarta-feira, 3 de março de 2010

Saídas e dicas para algumas armadilhas comuns para iniciantes I

Pré-compra e compra de uma bicicleta

Bateu aquela vontade de voltar a pedalar ou porque seu melhor amigo lhe influenciou, seu namorado pedala e você quer acompanhá-lo, ou você acha que é uma boa maneira de entrar em forma, enfim, não importa o motivo. O que fazer nessa hora?
• Converse não apenas com uma, mas com várias pessoas que pedalam há algum tempo. Você terá diversas opiniões e, assim, condições de entender um pouco mais sobre qual bicicleta comprar para suprir as necessidades que você tem.
• Peça para andar em uma bicicleta de um desses amigos, ou de vários deles. Fique atento, no entanto, para alguns detalhes que farão toda a diferença: a altura do seu amigo deve ser muito próxima à sua e a bicicleta deve estar regulada e em boas condições de uso.
• Evite comprar uma bicicleta por impulso. Alguns amigos muito próximo se deixaram seduzir por cores reluzentes, suspensões dianteiras e traseiras e facilidade no pagamento em um supermercado ou magazine. Não caia nessa. Lembre-se das conversas que teve com os mais experientes. Se ainda não conversou, consulte-os sobre o modelo que quase lhe seduziu.
• Não há segredo: o preço de uma bicicleta é diretamente proporcional à sua qualidade. Bicicletas baratas geralmente são ruins e acabam encostadas num canto qualquer e – pior – desestimulam o ciclista. Compre bicicleta em bicicletaria, assim como você compra pão na padaria, vidro na vidraçaria, combustível em um posto de serviços. No supermercado compre comida e em magazines compre móveis e eletrodomésticos. Apenas uma bicicletaria montará corretamente uma bicicleta para você e lhe dará garantia de serviços e até dicas de manutenção.
• Muitos não sabem, mas assim como roupas as bicicletas têm tamanhos diferentes. Uma bicicleta que “vista” corretamente em você é essencial para uma pedalada prazerosa e sem dores. Apenas especialistas (que trabalham em bicicletarias) serão capazes de lhe dizer qual o tamanho de quadro ideal para você.
• Os selins (bancos) também devem ser considerados com item de primeira importância na compra de uma bicicleta. Existem inúmeros tipos de selins para inúmeros tipos de traseiros de ciclistas. Variam conforme o sexo, peso e medidas do ciclista e devem ser testados antes da compra. Nas melhores bicicletarias existem equipamentos que medem hum... digamos as partes que apóiam no selim e indicam o modelo que deve ser comprado. De maneira geral os selins muito estreitos, bem como os muito largos devem ser evitados para ambos os sexos. Um bom selim evitará muita dor no traseiro durante a pedalada e nos dias seguintes. Não economize com esse item, pois ele poderá ser um dos fatores que mais contribuem para desestimulá-lo a pedalar.

*Texto baseado no site www.escoladebicicleta.com.br

terça-feira, 2 de março de 2010

Vamos lá, (Re)Iniciantes!

Prezados leitores:Com esse post iniciaremos uma série denominada Escola de Bicicleta. Esse título não é apenas alusão ao site que servirá de base aos nossos textos, mas visa deixar claro o que essa série intenta: servir de tutorial para aqueles que estão iniciando uma relação mais íntima com suas bicicletas (por favor não levem isso da maneira errada) ou àqueles que estão (re)ativando uma antiga relação com suas antigas companheiras de duas rodas.
Pretendemos com essa série incentivar o uso da bike com subsídios teóricos para que sejam testados na prática em nossos passeios de quartas à noite (para ciclistas já com certa intimidade com a bicicleta) e nos penúltimos domingos dos meses (para todos, inclusive os iniciantes).

Você gosta de bicicleta e quer aprender a pedalar (ou aperfeiçoar a sua pedalada) para ter prazer, satisfação, sentir-se voando pelas ruas da sua cidade? Pois bem, isso parece algo simples, óbvio e inerente à bicicleta. Porém, até mesmo com esse meio de transporte maravilhoso, nem tudo são flores e é muito comum que uma eventual experiência desagradável nas primeiras pedaladas (ou na primeira pedalada depois de vários anos sem pedalar) gere uma grande frustração e até o abandono da bike em algum canto da casa.
Não por acaso existem muito mais apreciadores de bicicletas do que o número de ciclistas nas ruas. Estima-se que apenas na cidade de São Paulo existam 6 milhões de bicicletas e que a imensa maioria esteja nessa condição: encostada.
As razões para esse abandono são conhecidas e simples de entender.
Qualquer experiência ruim vivida por uma pessoa, realizando qualquer tarefa, constitui um obstáculo para o desenvolvimento dessa tarefa. Às vezes pode significar até o abandono dessa tarefa por desgosto ou frustração. Com a bicicleta não é diferente e alguns erros comuns cometidos por ciclistas inexperientes podem ser o caminho mais rápido para odiar as bicicletas.
Por isso, independentemente do que você se propõe iniciar a fazer, procure fazê-lo da maneira mais correta possível. Para isso, informe-se em diversas fontes.

A melhor forma de experimentar a bicicleta

• Converse com várias pessoas que pedalam;
• Saiba entender a sua posição: um principiante é um principiante, um ciclista experiente é um ciclista experiente;
• Peça emprestada uma bicicleta de boa qualidade, que esteja bem regulada e ajustada para o seu tamanho;
• Mantenha os pneus bem calibrados – a calibragem correta depende de cada tipo de pneu. Todos eles vêm com a calibragem ideal estampada em suas laterais ;
• Use um tênis que não escorregue no pedal, nunca pedale de chinelos;
• Pedale poucos quilômetros no começo, não mais que uns 5 km, não mais que uns 20 minutos, isso evitará dores musculares depois;
• Evite subidas e principalmente descidas;
• Olhe para frente - evite ficar olhando para trás;
• Tome cuidado nas esquinas e cruzamentos: aí acontecem 95% dos acidentes;
• Nunca pedale na contra-mão: é a situação mais perigosa, além de ser infração de trânsito;
• Se você é um motorista, além de ciclista, tente colocar-se na situação do motorista quando estiver pedalando: procure sair dos “pontos cegos” dos motoristas, faça-se visível, sinalize com antecedência, respeite;
• Pedalar no trânsito assusta o iniciante, mas os motoristas vêm você e certamente não querem matá-lo;
• Siga uma trajetória linear e evite movimentos bruscos, seja previsível;
• Nunca pedale na calçada: além de ser infração de trânsito você pode se acidentar com pedestres, animais, etc.;
• Freie suavemente e com antecedência;
• Não faça o mesmo trajeto que você faria de carro; descubra o interior de seu bairro ou outro local que seja calmo;
• Não pedale em avenidas ou ruas muito movimentadas;
• Evite parques cheios: eles podem ser mais perigosos que pedalar na rua;
• Beba água;
• Não tente acompanhar o ritmo de quem tem prática.


*Adaptado do site Escola de Bicicleta em www.escoladebicicleta.com.br

Perda no Cicloturismo

Como cicloturista que sou, fiquei muito chateado essa manhã ao saber da morte de um dos maiores cicloturistas brasileiros da atualidade, o Valdo. Não o conhecia pessoalmente, mas sei que essa foi uma grande perda, não apenas para o cicloturismo - que ainda engatinha no Brasil - mas para a humanidade.
Valdo faleceu no México de infarto do coração enquanto dormia em sua barraca.
Será lembrado por todos nós e imortalizado por seus atos, seu pioneirismo e coragem.
Que as estradas onde ele tenha ido sejam sempre lisas, sem obstáculo e ofereçam paisagens maravilhosas! bons pedais por aí, Valdo!
Para quem quiser deixar um recado, comprar um de seus livros ou simplesmente espiar sobre os feitos cicloturísticos do Valdo o site dele é: http://valdonabike.com/index.html

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Boas Vindas

Juliana Hirata e Mauro Breviglieri são agora, além dos outros dois idealizadores do Ciclo (Re)Ativo, os novos co-autores do blog.
Bem vindos meus queridos e vamos seguir com o nosso projeto que tanto nos dá prazer.
Ah sim e claro, fiquem a vontade! Bons posts!

Ciclovia Rio Pinheiros

Parabéns a Sâo Paulo. A cidade ganhou ontem 14km de ciclovia. A Ciclovia Rio Pinheiros foi inaugurada por políticos ontem a partir do meio dia. A comunidade ciclística agradece a realização dessa antiga reinvidicação, desejo, para ser mais preciso.
Mais uma ciclovia é bom, essencial, diria, mas devemos manter nossos olhos abertos e o senso crítico apurado. A Ciclovia Rio Pinheiros possui em toda a sua extensão apenas dois acessos, um em cada extremidade. Isso impede a sua utilização por quem precisa desse equipamento para se deslocar ao trabalho ou à escola, por exemplo. Imaginem o caso hipotético de um trabalhador que mora no Brooklin e trabalha na Av. Juscelino Kubitscheck. O trecho de ciclovia da ponte estaiada até a Estação Vila Olímpia (extremidade da Ciclovia)possui cerca de 2,5km. No entanto se esse trabalhador optasse por usar a ciclovia, a distância a ser percorrida seria de aproximadamente 21km!
Outro ponto a apontar é a questão da iluminação da via, que atualmente é inexistente. Por conta disso seu horário de funcionamento está restrito das 6 às 18hs.
Precisamos aplaudir e apoiar a criação da ciclovia, mas devemos cobrar pelos acessos e pela iluminação, bem como seu prolongamento, já prometido pelo Governador de São Paulo, até o Parque Vila Lobos.
Sem esses acessos essa obra se restringe ao lazer, o que é muito importante, porém, esse equipamento tem condições de oferecer muito mais que isso para que possa ter o nome próprio de Ciclovia Rio Pinheiros.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Fim de semana da Bicicleta!

Fim de semana agitado para a turma da bike! Sábado e domingo vai rolar no Parque das Bicicletas o festival Ciclo BR, que vai lanças o Instituto Ciclo BR comercialmente. O festival terá competições e a presença de personalidades ilustres do mundo da bicicleta. Mais informações no site www.ciclobr.com.br.
Sábado, às 12h está prevista também a inauguração da ciclovia da Marginal Pinheiros, apelidada por enquanto de Ciclovia Rio Pinheiros. A inauguração propriamente dita irá ocorrer junto à estação Vila Olímpia da CPTM, uma das duas únicas entradas/saídas da ciclovia. A outra (entrada/saída) localiza-se 14km distante dessa em direção ao sul.
Vale a pena irmos prestigiar ambos os eventos. É importante. Apenas em grande quantidade mostraremos para todos que há uma enorme demanda reprimida para equipamentos, ações, iniciativas e apoio aos ciclistas urbanos. Vamos marcar presença e mais uma vez tentar abrir os olhos dos nossos dirigentes. Veja como chegar ao ponto de inauguração da Ciclovia Rio Pinheiros copiando e colando no seu browser o link a seguir: http://maps.google.com/maps/ms?ie=UTF8&hl=pt-BR&msa=0&ll=-23.594273,-46.691911&spn=0.002782,0.005681&z=18&msid=114530302883945074592.000480864a8a7e644ffef

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Metrô: bom e ridículo

Tentei fazer uma sugestão para a melhoria do transporte de bicicletas nas estações do metrô. Enviei um e-mail para um endereço eletrônico dado a mim domingo passado por um funcionário muito solícito da nova estação Sacomã. Esse endereço seria um endereço para sugestões, dúvidas, reclamações e é esse: servic@metrosp.com.br. A mensagem retornou informando o seguinte:

Senhor(a)
Comunicamos aos nossos usuários que, desde de 29/12/2009, nossa conta de
email (SERVIC) está desativada.

Por favor, envie novamente sua manifestação
por meio do link abaixo:

http://www.metro.sp.gov.br/app/atendimento/ocorrencia.asp

Companhia do
Metropolitano de São Paulo - Metrô -SP

O referido link direciona para uma página tosca, na qual para se enviar uma simples mensagem é necessário fazer um extenso cadastro. As mensagens enviadas devem obrigatoriamente ser incluídas sob um assunto e - adivinhem - não há espaço para se falar sobre as bicicletas, nem ao mesmo uma opção "outros". Como se tudo isso não bastasse a mensagem é limitada a 300 caracteres, o que é muito pouco.
Concluo, então, que: ou o metrô acredita ter o melhor serviço de trens do planeta e não precisa de/não quer ajuda ou sugestão de ninguém ou o oposto: que o serviço é tão ruim e há tanta reclamação que é realmente melhor ignorá-las e restringir o diálogo com a população, aliás uma prática muito difundida por diversos tipos de serviços aqui em nosso país.

Segue na íntegra a mensagem que intencionava enviar e que teve de ser esquartejada para atender à estúpida regra do site do Metrô de São Paulo.

Prezados Srs.:

sou usuário eventual do Metrô. No último domingo utilizei a nova estação Sacomã e fiquei surpreso com sua beleza e tecnologia aliada à segurança. Surpreendeu-me também a cordialidade dos funcionários, o que não necessariamente presencio em outras estações.
Geralmente utilizo o metrô com minha bicicleta. Assim, na condição de ciclista/passageiro gostaria de fazer algumas sugestões para que as estações passem a ser um local ainda mais harmônico para todos: funcionários, passageiros e ciclistas/passageiros.
A primeira sugestão é sobre o transporte das bicicletas dentro das estações. Não podemos transportá-las nas escadas rolantes, acredito que por motivos de segurança. Não entendo, porém, o porquê da proibição do transporte das bicicletas nos elevadores, uma vez que são seguros e não são tão utilizados assim a ponto de um ciclista/passageiro "atrapalhar" os demais passageiros, ainda mais nos horários permitidos para o transporte das bicicletas nos trens. Gostaria de saber o motivo dessa restrição. Ainda assim, se o uso do elevador realmente é inviável, resta-nos o transporte das bicicletas pelas escadas fixas, o que dificulta muito (para não dizer que pode impedir) o deslocamento do ciclista/passageiro pelas estações, além de comprometer a segurança do próprio ciclista/passageiro bem como dos demais passageiros. Uma estação profunda como a Sacomã ou a São Bento exigem um bom preparo físico de quem se propõe a andar de bicicleta pela cidade. Não são todos os ciclistas que gozam de um bom preparo físico.
Para uma utilização mais segura e menos cansativa da bicicleta nas escadas fixas gostaria de sugerir que fossem instalados, nas bordas das escadas (ou em uma delas) um trilho, onde se possa encaixar as rodas da bicicleta e deslizá-las, evitando assim ter que carregá-la sobre o ombro ou coisa que o valha. esses trilhos, nada mais seriam que perfis metálicos em forma "U" e poderiam ser fixados sob os corrimões. Disponibilizo-me a auxiliar de maneira presencial numa eventual pesquisa ou prova de funcionalidade.

A segunda sugestão se refere à sinalização. É difícil saber onde é o local correto para o ciclista/passageiro ir e permanecer esperando o trem em cada estação e plataforma. Há apenas a sinalização horizontal na plataforma. Mais de uma vez acessei a plataforma pela escada errada e fui obrigado a cruzá-la toda com a bicicleta em meio a outros passageiros, o que não me pareceu a coisa mais segura do mundo. Assim, se houvesse placas indicativas desde os bloqueios direcionando os ciclistas para utilizarem as escadas que levam mais próximo ao ponto pré determinado de embarque de ciclistas/passageiros no trem da plataforma, novamente evitaríamos transtornos e aumentaria a segurança. Novamente disponibilizo-me a ajudar no que for possível se houver necessidade.

Acreditando que estou contribuindo para elevar ainda mais a qualidade do serviço prestado pelo Metrô e ajudando na utilização de todos os passageiros, agradeço a atenção e disponibilizo-me para futuros diálogos e demais auxílios.

Atenciosamente,
Fabio Perillo Samori

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Que calor!

Que calor! Acho que é o que passou pela cabeça (além do sol) de todos os ciclistas ao fim da manhã do domingo, dia do 3° Ciclo (Re)Ativo.
Esse é o lado ruim de começar o passeio mais tarde, mas a medida em que o verão for passando vai ficando mais tranquilo. O ritmo leve e o bate papo ajudaram bastante a driblar o calor.
Quase viramos atores de TV pois no Pacaembu estava ocorrendo a gravação de uma novela numa cena armada simulando uma corrida de bicicletas com arquibancada, linha de partida e tudo mais. A Globo fez a pior negociação de sua existência em não nos deixar participar como figurantes, hehe.
Do mais tudo foi tranquilo. Um pouco decepcionados com a exposição Memória da Cidade: História e Patrimônio de São Paulo, na Caixa Cultural, mas valeu. Estacionamos as bicicletas no bicicletário do metrô e ficamos tranquilos para fazer a visita gratuita.
Aguardem notícias do 4° Passeio Ciclo (Re)Ativo, que acontecerá no penúltimo domingo março. Escolheremos um roteiro bem legal para podermos curtir mais esse dia de pedal.
Boas pedaladas a todos!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Comunidade no orkut

Pessoal: está ativa a comunidade do Ciclo (Re)Ativo no orkut. Participe e aumente o canal de comunicação com a gente!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

3° Passeio Ciclo (Re)Ativo

Pois é pessoal, a chuva realmente resolveu dar cabo do nosso Ciclo (Re)Ativo da quarta-feira. NA realidade ela (a chuva) veio em muito boa hora. O calor estava beirando o insuportável, concordam?
Bem, para domingo que vem a previsão é de sol novamente. Aproveitando que no sábado termina o horário de verão e alguns pedidos dos mais dorminhocos, neste 3°Passeio Ciclo (Re)Ativo de São Paulo sairemos com uma diferença total de duas horas (para mais) em relação aos anteriores. Assim, domingo às 10h da manhã partimos da frente do Parque Trianon até a Caixa Cultural, onde está ocorrendo (entre outros eventos) uma interessante exposição de fotos, contrastando São Paulo antigamente com a atual cidade que vivemos.
O percurso é muito simples e com muito poucas subidas. Pedalaremos pelo Elevado Costa e Silva, que fica fechado ao tráfego motorizado e percorreremos uma parte do centro velho da cidade. Da Sé, onde fica a Caixa Cultural, os participantes poderão optar por voltar de metrô ou pedalar de volta até o Trianon subindo a Rua Vergueiro.
Esperamos todos por lá. Até domingo!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Quarta (de) Cinza(s)

O otimismo insistia que a chuva ia passar... Mas ele acabou perdendo.
Até a hora dessa postagem, 20:35h chovia na Aclimação e segundo informações em vários outros locais da cidade.
O nosso primeiro passeio de quarta fica para a próxima semana, esperamos que menos cinza ;)
Só lembrando, domingo, às 10h da manhã saímos do Trianon em direção a uma atração cultural.
Amanhã publicamos o nosso itinerário. Fique atento!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Ciclo (Re)Ativo - agora semanalmente!

É isso mesmo. Mais um grupo de pedal pela cidade. O Ciclo(Re)Ativo, que até então saía apenas em um domingo por mês está aumentando e agora passará a sair todas as quartas-feiras à noite, que não estiverem chovendo.
O intuito é realizar um passeio em ritmo lento para que pessoas que estejam iniciando suas pedaladas possam acompanhar com tranquilidade todo o grupo. Diferente do domingo, no entanto, às quartas à noite, o Ciclo (Re)Ativo não fará as tradicionais paradas para dar os toques de mecânica, de postura, etc... isso continuará a existir apenas nos passeios de domingo (sempre no penúltimo domingo de cada mês). Eventuais paradas podem acontecer para reparos de emergênias ou para um reabastecimento das caramanholas.
O Ciclo (Re)Ativo sai da frente do Parque Trianon, na Av. Paulista todas as quartas (a partir de 17/02) às 21h em ponto e todo o penúltimo domingo de cada mês às 10h da manhã, também em ponto. Nos vemos por lá!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Polêmica à vista

O vereador Gilson Barreto, da Cidade de São Paulo encaminhou o Projeto de Lei n°585/09 à Câmara Municipal o qual pode ter consequências diretas sobre nós ciclistas. Dentre outras medidas o projeto torna obrigatório o uso de intens de segurança que não estão previstos no Código Brasileiro de Trânsito: capacete, óculos, luvas e tênis.
A polêmica se dá, ao meu ver, não por conta da eficácia (ou falta dela) dos equipamentos mencionados. Eu próprio acredito que sejam equipamentos que provém uma segurança a mais para o ciclista, que frequentemente é alvo do desrespeito dos motoristas e descaso das autoridades de trânsito. Porém, o que pode cocrrer caso esse PL se torne lei, é uma diminuição do já pequeno número de ciclistas pelas ruas de São Paulo. Ciclistas se vendo obrigados a utilizarem equipamentos que não possuem, podem preferir deixar a bicicleta de lado e optar pelo transporte público, por exemplo, a gastar com a compra de um capacete e um par de luvas.
Levantamentos feitos na Austrália após a aprovação de uma lei que obriga os ciclistas a utilizarem capacetes mostra que o número de acidentes com danos na cabeça realmente diminuiu, porém, na mesma proporção que o número de ciclistas nas ruas.
Somos um povo diferente dos australianos. Nossos hábitos no trânsito estão muito longe dos praticados na quele país, fica difícil comparar. Mas é quase óbvio que isso tende a acontecer, ainda mais por não termos nenhuma política de incentivo ao uso da bicicleta como meio de transporte. Lá existe.
E você, caro leitor, o que acha disso? Deixe sua opinião, vamos debater o tema!

O Trânsito e o Conformismo Paulistano

Essa saiu na Folha de São Paulo de ontem. Isso tudo, acredito, todos nós já tínhamos idéia, mas quando são apresentados números, é possível quantificar a coisa. Transcrevo aqui a reportagem de Samantha Lima publicada no caderno Cotidiano em 07/02/10.
Caos no trânsito faz paulistano ficar bem mais em casa: Três em cada cinco paulistanos têm ficado mais tempo em casa para evitar congestionamentos. Proporção igual já incorporou o trânsito lento como rotina de seu dia. Metade dos motoristas nada faz para reduzir o tráfego; só um em cada cinco dá carona e um em dez usa transporte coletivo.
As estatísticas são de um levantamento do Núvleo de Estudo em Infraestrutura e Logística da Fundação Dom Cabral. O estudo ouviu 300 motoristas no ano passado.
Enquanto o trânsito não anda, 30% dos paulistanos ouvem notícia, 27% ouvem música, 16% estudam e 11% trabalham. Um em cada dez apenas observa o trânsito, indica a pesquisa.
(...)Mais do que curiosidades o estudo revelou para o pesquisador um inquietante conformismo com o trânsito.
"Ouvi pessoas que se diziam satisfeitas ao constatarem que tinham no carro um tempo livre para fazerem outras coisas, enquanto estavam retidas. Elas não percebem que esse tempo poderia ser mais bem aproveitado".
(...) Outro ponto preocupante do conformismo, segundo o pesquisador, é o fato de a população se indignar cada vez menos com o caos no trânsito, tomando-o como parte da rotinae, com isso, arrefecer as cobranças ao setor público por políticas que melhorem o trânsito.
A pesquisa foi repetida no Rio, em Belo Horizonte e Porto Alegre. Das quatro cidades, São Paulo registra o maior grau de conformismo: 61%. O Rio não fica muito atrás: 58%.
Em Belo Horizonte estão os menos conformados: 47%, ante 42% em Porto Alegre e 35% na capital de São Paulo.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Que ótimo passeio!

Uma bela manhã de sol como há muito não víamos... e sentíamos! O Segundo Passeio Ciclo (Re)Ativo foi excelente. Pouca gente acabou aparecendo, mas foi um passeio de muita qualiddae, com muita informação passada à quem não tinha muita experiência sobre a bicicleta. E é justamente essa a intenção do Ciclo (Re)Ativo.
Depois de nos despedirmos de uma parte do pessoal que saiu conosco da frente do Trianon, acabamos dando uma esticadinha até a zona leste, num pedal muito prazeroso e tranquilo.

O próximo Ciclo (Re)Ativo acontece em 21 de fevereiro, saindo do mesmo local, mas provavelmente uma hora mais tarde, às 10. Fiquem antenados que postaremos as informações por aqui.

Lamentamos por aqueles que chegaram mais tarde para a saída e perderam o passeio (ficamos sabendo de um grupo pelo pessoal da bicicletada que dava umas voltas pela cidade). Da próxima, vamos disponibilizar um telefone para contato, mas nada impede de tentarem chegar mais cedo :)

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Tempo Bom

A previsão do tempo para domingo é de sol pela manhã. Espero que estejam certos, pois se houver chuva o passeio fica automaticamente cancelado.

Ainda faço funcionar o link da Climatempo aqui no blog!!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Segundo Passeio Ciclo ReAtivo 31/01/2010

Olá a todos! Como estão?
Depois de um longo período estamos de volta. E queremos manter a frequencia esse ano com pelo menos um passeio por mês.
Vamos, então, aproveitar o último dia de janeiro para realizar o primeiro Ciclo ReAtivo desse ano!
Sairemos, como de costume da frente do Parque Trianon, na Av. Paulista, às 9:00h da manhã e iremos dar uma volta pela cidade. PAssaremos pelo Estádio do Pacaembu, pedalaremos pelo Elevado Costa e Silva, vulgo Minhocão (que fica interditado durante todo o dia de domingo) e nos direcionaremos até o Centro Velho, na Praça da Sé. Por lá sugerimos a visitação à Caixa Cultural, que tem uma vasta programação de exposições para esta data (verifique em http://www.caixacultural.com.br/html/main.html).
Após a visita voltaremos ao local de saída, porém, quem não quiser subir para a Av. Paulista poderá usar o metrô, que permite o transporte de bicicletas durante todo o domingo.

Lembramos a todos que o ritmo do passeio é lento, pois visamos incentivar àqueles que não têm o costume de pedalar a fazê-lo, inclusive dando dicas de como utilizar as marchas, como melhorar a postura, como se portar no trânsito, etc..

Até domingo!